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Tive o prazer de conhecer Natália Correia no dia em que fiz, pela primeira vez, teatro. Estava ainda a estudar na Escola Vitorino Nemésio, creio que no 11.º ano, e fazia parte do grupo de teatro. A peça era de António Pedro: «Teatro, comédia em três actos», com apresentação inserida na semana cultural «1.as Nemesianas – Jornadas Culturais».
Estava longe de imaginar que iria conhecer pessoalmente essa Senhora que veio cumprimentar os rebentos daquele palco improvisado, louvando o trabalho feito, incentivando a continuarmos, e soltando algumas palavras perenes que ainda hoje recordo: «Amem-se a todos!», «Só o amor interessa!».
Curiosamente, o meu irmão, ou talvez um colega dele, tirou uma foto a Natália Correia durante a entrevista que deu para o «jornal» da escola, e em que ela aparece na mesma pose de sempre, com perna cruzada, inclinada para a frente como que a querer subtilmente abarcar e absorver o espaço de visão do interlocutor (interessante, não é?).
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Tive o prazer de conhecer Natália Correia no dia em que fiz, pela primeira vez, teatro. Estava ainda a estudar na Escola Vitorino Nemésio, creio que no 11.º ano, e fazia parte do grupo de teatro. A peça era de António Pedro: «Teatro, comédia em três actos», com apresentação inserida na semana cultural «1.as Nemesianas – Jornadas Culturais».
Estava longe de imaginar que iria conhecer pessoalmente essa Senhora que veio cumprimentar os rebentos daquele palco improvisado, louvando o trabalho feito, incentivando a continuarmos, e soltando algumas palavras perenes que ainda hoje recordo: «Amem-se a todos!», «Só o amor interessa!».
Curiosamente, o meu irmão, ou talvez um colega dele, tirou uma foto a Natália Correia durante a entrevista que deu para o «jornal» da escola, e em que ela aparece na mesma pose de sempre, com perna cruzada, inclinada para a frente como que a querer subtilmente abarcar e absorver o espaço de visão do interlocutor (interessante, não é?).
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