Estes são os subsídios atribuidos pela Direcção Geral das Artes, no quadriénio de 2009-2012. Um escândalo.
Continua o compadrio, a atribuição constante de enormes somas de dinheiro a companhias que trabalham e fazem teatro para o seu úmbigo, para a meia dúzia de iluminados que lá vão e que, caso da Cornúcopia, fazem duas peças por ano, estando em cartaz, no máximo dos máximos, mês, mês e meio. Estas companhias não dão qualquer retorno à sociedade.
Não têm público (e agradecem... que horror, casa cheia é sinal de "comercial", palavra que abominam).
A minha consolação é saber que, como bolseiro de investigação, não pago impostos. E, por isso, o conforto de saber que nem um cêntimo do que lá está é meu.
A POLÍTICA DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ARTES, E AO TEATRO EM PARTICULAR, TEM DE MUDAR. CHEGA DE ALIMENTAR ABUTRES.
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