Há qualquer coisa no fenómeno de massas que me emociona. Muita gente por um mesmo propósito, seja ele qual for.
Um jogo de futebol apinhado de gente, o rio de luzes trémulas da Procissão das Velas de Fátima, um concerto com público em delírio ou uma nação presente para receber um novo presidente ou homenagear alguém querido (lembremo-nos, por exemplo, do funeral de Amália Rodrigues), são imagens mais do que suficientes para me emocionarem.
Até o desfile do 1º Maio último – o único a que fui – serviu para que a voz me faltasse em soluços e me tivesse de controlar para que as lágrimas não me escorressem pela cara.
Estranho fenómeno este em mim. Eu que odeio, temo e não me meto em multidões.
Um jogo de futebol apinhado de gente, o rio de luzes trémulas da Procissão das Velas de Fátima, um concerto com público em delírio ou uma nação presente para receber um novo presidente ou homenagear alguém querido (lembremo-nos, por exemplo, do funeral de Amália Rodrigues), são imagens mais do que suficientes para me emocionarem.
Até o desfile do 1º Maio último – o único a que fui – serviu para que a voz me faltasse em soluços e me tivesse de controlar para que as lágrimas não me escorressem pela cara.
Estranho fenómeno este em mim. Eu que odeio, temo e não me meto em multidões.
2 comentários:
Olá querido Daniel!
Estava eu a ler este teu artigo em voz alta ao telefone com a nossa querida Mafalda e lembrámo-nos que é muito mais emocionante um belo SUSHI do que a Procissão das Velas! Sorry!
Beijos!
Será que também fui bizarro neste último comentário?...
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