Primeiro Elenco
Segundo Elenco
Terceiro Elenco
Quarto Elenco
Quinto Elenco
(que é igual ao primeiro, mas com mais anos em cima)
Terceiro Elenco
Quarto Elenco
Quinto Elenco
(que é igual ao primeiro, mas com mais anos em cima)
Aos vinte e quatro dias de Novembro do ano da graça de mil novecentos e noventa e seis, estreava no reino dos Algarves, mais propriamente na cidade foraleira de Portimão, aquele que viria a constituir-se como o maior êxito teatral de sempre em terras lusas: As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos, homenagem de três norte-americanos não alinhados: Adam Long, Jess Borgeson e Daniel Singer, ao Gil Vicente lá das Terras de Sua Majestade: William Shakespeare! Paródia que mereceu desde então adjectivações várias: «alucinante», «irreverente», «cardíaco», «hilariante», «desopilante», «burlesco», «divertido», «transversal», «louco», «irresistível», «fenómeno», «endiabrado», «interactivo», «mordaz», «histriónico», «genial», «excelente», «imperdível», «incontornável», «truculento», «indispensável», «obrigatório», etc., etc., etc. ...!
É pois com muita alegria que a Companhia Teatral do Chiado vê as suAs Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos atigirem hoje o 10º ano consecutivo de representações.
Para os autos e para a história registam-se a 118ª digressões e a 1.019ª representações para um cômputo de 156.020 espectadores.
É pois com muita alegria que a Companhia Teatral do Chiado vê as suAs Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos atigirem hoje o 10º ano consecutivo de representações.
Para os autos e para a história registam-se a 118ª digressões e a 1.019ª representações para um cômputo de 156.020 espectadores.
Lauro António Comércio do Porto
«Percebe-se porque razão muitos espectadores já viram vezes sem fim esta obra, porque ela nunca é a mesma, vive da improvisação do dia, da relação palco-plateia que se estabelece, e da inspiração de uns e outros. Este é o tipo de teatro que nenhum meio tecnológico consegue substituir. Perante o cinema, a televisão ou mesmo a interactividade do pc, este teatro não morre, sobrevive.»
Joel Neto Record
«A "soirée" é imperdível.»
José Jorge Letria Jornal da Costa do Sol
«Vale a pena ter presente o êxito desta companhia profissional que, erguendo alto a bandeira que Mário Viegas nunca deixou de empunhar, assume o teatro como um projecto profissional de qualidade que não se confina ao espartilho das modas (...) imposto pela crítica dominante.»
Ricardo Salomão Blitz
«... uma intensa interactividade com a audiência, conseguindo construir com segurança, alegria e inteligência uma enorme festa.»
Jaime Cravo Política Moderna
«A melhor homenagem (em originalidade e simplicidade) alguma vez feita ao criador de Romeu e Julieta. Eles, os três shakers preferidos de Shakespeare, com a capacidade para 37 shots de cair para o lado, merecem todas as palmas e mais algumas. Ela, a Companhia Teatral do Chiado, merece o sucesso que tem tido e o apoio que não tem do Ministério da Cultura. Juvenal Garcês foi quem dirigiu, Vasco Letria deu luz (...). Para todos eles, e mais alguns, muitos, Gustavo Rubim, Rita Lello, Jorge Pinto (...). Para todos, pensamos não ter esquecido ninguém, a POLÍTICA MODERNA tem algumas palavras que ainda ninguém lhes deu: gostámos muito do espectáculo.»
Manuel João Gomes Público
«Nunca tão poucos actores - um trio exímio na arte de comunicar - provocaram tantas gargalhadas (...)»
Eugénia Vasques Expresso
«A Revisitação hilariante da Obra Completa do velho Bardo.»
Rita Bertrand A Capital
«Toda a plateia ruboresce de riso com as piadas picantes»
Ana Maria Ribeiro Correio da Manhã
«Um espectáculo absolutamente hilariante, a um ritmo de cortar a respiração»
Carla Maia Notícias Magazine
«Um trio de actores insuperável»
Fernando Midões Diário de Notícias
«Shakespeare revisitado numa obra que consegue ser plena, conseguida, lucida, critico-humorística»
Marina Ramos Público
«Um espectáculo interactivo, capaz de eliminar qualquer depressão»
Sofia Reis Valor
«Se quer passar um bom serão, não perca esta peça. Vai ver que não se arrepende.»
Carlos Porto JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias
«Situações de grande comicidade que se deve ao texto, àa tradução, ao ritmo imposto pela encenação e ao trabalho interpretativo.»
José Mendes
«Esta (...) proposta da Companhia Teatral do Chiado é irresistível. Está bem de ver e rever.»
Mulher-Aranha Público (Computadores)
«Não parei de rir»
Alexandra Carita A Capital
«Um espectáculo que já deu provas da sua qualidade»
Carla Maia de Almeida Notícias Magazine
«Garante-se riso puro e visceral»
Tito Lívio Correio da Manhã
«Um espectáculo endiabrado e velocíssimo»
Rute Coelho Tal & Qual
«Se quer passar uma noite bem-disposta, não perca»
Manuel Agostinho Magalhães Expresso
«Um "digest" de rir à gargalhada»
Jorge Sampaio, Presidente da República
«Excelente peça. Irreverente, mas muito bem feita. Aqui, aprendi a olhar Shakespeare de uma maneira muito divertida»
Ana Sousa Dias Por Outro Lado - RTP2
«Nunca ri tanto e tanto tempo seguido na minha vida. Fartei-me de chorar de rir»
Eugénia Vasques Expresso
«Os professores de literatura inglesa têm aqui uma bela proposta para um teste de avaliação de conhecimentos ou, se quiserem distribuir felicidade, para uma introdução paródica à obra de Shakespeare. A brincadeira, em ritmo e adaptação muito portugueses, pode redundar em muita seriedade.»
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